amor?

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

você já parou pra pensar no amor? na coisa complicada e cheia de definições que é o amor? caso você já tenha se apaixonado ou está apaixonado (a) sua resposta com certeza será sim... amor é simplismente amor, eu não posso falar sobre ele porque todo mundo (ou quase todo mundo) tem uma definição diferente pra ele, aliás... todo mundo sente ele de um modo diferente, amor é simples, é complicado, triste, feliz, estranho, bem-vindo, inconsequente, grande, enorme, extravagantemente ilimitado. Amor é tudo de necessário pra alguém.

Definição pequena? Não expressa nem início do que tem dentro do que guarda esse amor... O CORAÇÃO.

O primeiro beijo.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

"Os dois mais murmuravam que conversavam: havia pouco iniciara-se o namoro e ambos andavam tontos, era o amor. Amor com o que vem junto: ciúme.

- Está bem, acredito que sou a sua primeira namorada, fico feliz com isso. Mas me diga a verdade, só a verdade: você nunca beijou uma mulher antes de me beijar? Ele foi simples:
- Sim, já beijei antes uma mulher.
- Quem era ela? perguntou com dor.
Ele tentou contar toscamente, não sabia como dizer.
O ônibus da excursão subia lentamente a serra. Ele, um dos garotos no meio da garotada em algazarra, deixava a brisa fresca bater-lhe no rosto e entrar-lhe pelos cabelos com dedos longos, finos e sem peso como os de uma mãe. Ficar às vezes quieto, sem quase pensar, e apenas sentir - era tão bom. A concentração no sentir era difícil no meio da balbúrdia dos companheiros.
E mesmo a sede começara: brincar com a turma, falar bem alto, mais alto que o barulho do motor, rir, gritar, pensar, sentir, puxa vida! como deixava a garganta seca.
E nem sombra de água. O jeito era juntar saliva, e foi o que fez. Depois de reunida na boca ardente engulia-a lentamente, outra vez e mais outra. Era morna, porém, a saliva, e não tirava a sede. Uma sede enorme maior do que ele próprio, que lhe tomava agora o corpo todo.
A brisa fina, antes tão boa, agora ao sol do meio dia tornara-se quente e árida e ao penetrar pelo nariz secava ainda mais a pouca saliva que pacientemente juntava.
E se fechasse as narinas e respirasse um pouco menos daquele vento de deserto? Tentou por instantes mas logo sufocava. O jeito era mesmo esperar, esperar. Talvez minutos apenas, enquanto sua sede era de anos.
Não sabia como e por que mas agora se sentia mais perto da água, pressentia-a mais próxima, e seus olhos saltavam para fora da janela procurando a estrada, penetrando entre os arbustos, espreitando, farejando.
O instinto animal dentro dele não errara: na curva inesperada da estrada, entre arbustos estava... o chafariz de onde brotava num filete a água sonhada. O ônibus parou, todos estavam com sede mas ele conseguiu ser o primeiro a chegar ao chafariz de pedra, antes de todos.
De olhos fechados entreabriu os lábios e colou-os ferozmente ao orifício de onde jorrava a água. O primeiro gole fresco desceu, escorrendo pelo peito até a barriga. Era a vida voltando, e com esta encharcou todo o seu interior arenoso até se saciar. Agora podia abrir os olhos.
Abriu-os e viu bem junto de sua cara dois olhos de estátua fitando-o e viu que era a estátua de uma mulher e que era da boca da mulher que saía a água. Lembrou-se de que realmente ao primeiro gole sentira nos lábios um contato gélido, mais frio do que a água.
E soube então que havia colado sua boca na boca da estátua da mulher de pedra. A vida havia jorrado dessa boca, de uma boca para outra.
Intuitivamente, confuso na sua inocência, sentia intrigado: mas não é de uma mulher que sai o líquido vivificador, o líquido germinador da vida... Olhou a estátua nua.
Ele a havia beijado.
Sofreu um tremor que não se via por fora e que se iniciou bem dentro dele e tomou-lhe o corpo todo estourando pelo rosto em brasa viva. Deu um passo para trás ou para frente, nem sabia mais o que fazia. Perturbado, atônito, percebeu que uma parte de seu corpo, sempre antes relaxada, estava agora com uma tensão agressiva, e isso nunca lhe tinha acontecido.
Estava de pé, docemente agressivo, sozinho no meio dos outros, de coração batendo fundo, espaçado, sentindo o mundo se transformar. A vida era inteiramente nova, era outra, descoberta com sobressalto. Perplexo, num equilíbrio frágil.
Até que, vinda da profundeza de seu ser, jorrou de uma fonte oculta nele a verdade. Que logo o encheu de susto e logo também de um orgulho antes jamais sentido: ele...
Ele se tornara homem."
(In "Felicidade Clandestina" - Ed. Rocco - Rio de Janeiro, 1998)

Clarice Lispector

Por que eu te amo?

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

"Te amo pela sua ousadia,

Pelo amor que despertou em mim,
Pelo sorriso que me deu de volta
Pelas suas propostas.
Te amo pelo gosto da vida
Que você divide comigo,
Pelo abrigo que encontrei
Em braços teus.
Te amo por me sentir completa,
Por ter uma alma atleta,
Sempre correndo junto ao tempo
Para me atualizar a você.
Isso me faz feliz!
Te amo, por que você esta presente
Em todos os detalhes da minha vida.
Torna meus dias agradáveis amáveis.
Meus problemas se tornam, mas toleráveis.
Eu te amo, porque me sinto amada,
As conseqüências é uma mulher renovada.
Que se descobre todos os dias cheia de alegria.
Te amo porque me aceitas como sou,
Porque Deus trouxe você pra mim.
Porque não me cobras, não me prende.
Defende-me, e sempre esta presente.
Te amo por ser meu respirar,
Minha força de amar.
Por ser quem é.
Te amo por você ter mostrado,
O que é o amor, o que é amar
Sem dor.....
Te amo por enxergar
Dentro de tua alma,
A minha que se faz presente.
Te amo, até que o tempo se faça presente.
Te amo enquanto o permitido, se permitir.
Te amo!"

(autor desconhecido)

Como não se estressar :D

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Nosso coração é como uma caixinha, sabiam? Cheia de sonhos, sentimentos, dúvidas, certezas, e muitas outras milhões de coisas indescritíveis, mas nós temos que saber como "controlar" essas coisas, ou então com certeza enlouqueceremos. Temos que saber controlar as raivas, os ciúmes, as tristezas e as loucuras, se não conseguirmos, chegaremos a um estado crítico. Eu sei que as vezes é praticamente impossível controlar um sentimento assim, quando ele chega mesmo a gente não pensa mais em nada. Mas isso não pode acontecer, ai vão algumas dicas de como se controlar.
1- CONTE ATÉ 10: Isso mesmo, respire, se concentre e comece a contar... 1, 2, 3, 4... ps: termine de contar, viu?

2- RESPIRE FUNDO 4 VEZES: Essa é bastante fácil, se você respirar você vai se acalmar com certeza.

3- IMAGINE QUE VOCÊ ESTÁ NUM LUGAR BEM CALMO: Se você conseguir pensar num lugar tranquilo sua calma com certeza chegará.

4- IMAGINE VOCÊ DESCONTANDO TODA SUA RAIVA EM ALGUÉM QUE VOCÊ ODEIA: É só pra imaginar, beleza? hahahaha

5- PROCURE FICAR LONGE DO QUE LHE ESTRESSA: Quem procura, acha...

essas foram minhas dicas de hoje!

um beijo enorrrrrrrrrrrrrrrrrrrrme! <33

Que confuso ;/

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Eu não sei porque te amo, não tenho motivos pra te amar, não tenho um pingo de condições de te amar. Mas eu te amo, por que será? Eu não acho isso digno comigo mesma, tenho vontade de me bater por causa disso, mas eu não tenho culpa! tenho é raiva, tenho medo, tenho todos os sentimentos! Como eu queria mandar no meu coração! Como eu queria deixar de ser besta!

Eu só queria ser feliz....

ps: Ignorem esse post sem sentido, mas minha cabeça ta assim.
Um beijooooo, Amanda






Design e código feitos por Julie Duarte. A cópia total ou parcial são proibidas, assim como retirar os créditos.
Gostou desse layout? Então visite o blog Julie de batom e escolha o seu!